Quero vestir-me de borboleta e transformar o que exala em mim em uma nova cor.
Em meu casulo e a seu tempo me revestindo de novo ritmo, purpurina e esplendor.
Detalhes graciosos e encantados no compassar de belos rodopios não-coreografados.
Bailando novas pontes e cambalhotas macias por dentre lindezas pelo sol iluminados.
Rompendo algemas, prisões e casulo meu em natural metamorfose bonita e serena.
Banhar-me entre(novas)linhas de versos e magia perfumados de tua pele tão morena.
Um comentário:
Adoro invenções, seja de palavras, de cheiros e, por que não, de cores.
Beijo, flor.
Ah, peço desculpas pela falta de criatividade que me impediu de voltar ao post anterior, tá?
Às vezes acontece...
;)
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