Espaço do leitor


Como uma pessoa consegue ser romântica, sem estar apaixonada?
Como uma pessoa consegue ser doce, sendo a pessoa mais espalhafatosa que alguém já conheceu?
Como alguém consegue escrever tão delicadamente, se quando fala, fala tão rápido que quase engole as palavras?
Eu conheço alguém assim, ela é a contradição em pessoa, e fez um blog pra nele colocar toda essa contradição só que em forma de palavras e imagens.
Ela arrumou um lugarzinho pra mostrar o outro lado dela, porque o lado espalhafatoso é tão, mas tão espalhafatoso, que não deixa nem o lado delicado sequer aparecer direito!
Sabe? Ela conseguiu direitinho calar esse lado doido dela e deixou a delicadeza falar mais alto em apenas uma URL, esta:http://jaqs.blogspot.com/
Nesse blog você encontra palavras que não saem da cabeça de alguém, mas sim do coração, você passa a conhecer a autora do blog ou, se você já à conhecia, passa a conhecê-la por dentro.
É que nem um mousse de maracujá que ela me deu hoje: Agrada aos olhos com a imagem e deixa a gente feliz por dentro também por causa do gostinho doce que ele tem!
@sheylamayraa 

Anyway...  Lápis e papel na mão... Here we go!

– Ação! – grita o diretor.
– Eis que a chuva (de pingos mágicos e intensos) que existe dentro de uma escritora clama desesperadamente para expor suas verdades e compartilhar seus sentimentos de maneira dócil e ardente (at the same time), cativante, que prende seus leitores como uma novela, e com autonomia. Surge então, senhoras e senhores, algo que envolve minuciosamente temas que nos fazem pensar, lembrar de momentos que desejamos querer reviver, querer esquecer... Que nos fazem rir, imaginar, até ficar com um nó na garganta, pelo menos uma vez...  Eis aqui o “Confissões de uma aguólatra”.
                Como diria a meninona de “Prefiro ser criança”, “Aplausos para mim... Obrigado, obrigado!”
Como é bom ler um verdadeiro “Roteiro do Amor”, Jaque, e então, logo após, aprender a querer “Perder-me” “Em teus braços”, encontrar “Minha paz” por causa disso, mas só “Se você deixar”... Antes disso também me questionei junto de ti: O que é o amor? Em “Hey, I have a question” mesmo assim decidi ir atrás desse dear Love. “Coleciono risos”, literalmente, como um passatempo no meu cotidiano enquanto estou em busca dos meus ideais e enquanto ainda não acho o misterioso já citado, com o intuito de contextualizar as “Reticências” da minha vida.
PS.: A parte que fala tanto do lindo amor (UHAUHAUHA) parece uma declaração que te faço... Forget it! Haha... Anyway, que muitos outros anos e posts venham recheados de palavras que possam tocar profundamente os dias daqueles que leem seus textos, liberando sempre aquilo que “...engasga, grita, inflama, afaga”. São meus sinceros votos.
@brunodestistry