sábado, 29 de outubro de 2011

Comunicado

Que coisa mais estranha e formal e essas coisas todas. É só pra comunicar, claro, que estou sem tempo ultimamente. E o tempo que me aparece, eu recarrego minhas energias hibernando, é. Então, vai ficar mais tenso a partir da próxima semana. Como estou pagando ONZE (isso mesmo, e não porque eu quero) cadeiras esse semestre e a maioria delas estão pedindo trabalhos práticos em vez de prova, como resultado tenho muuuuuitas coisas que levam tempo para serem produzidas, editadas, etc e tal. Qualquer inspiração em horário inoportuno, talvez eu consiga segurar a ideia e depois postar aqui. Não chorem. rs Depois respondo comentários, leio outros blogs, essas coisas. De fato estou meio aérea de internet. A não ser pesquisando algo pra universidade. ¬¬ Anyway... Beijos. :*

Eu sei que aqui não é um fotolog, mas está aí um de meus trabalhos: Estamos produzindo um livro-reportagem sobre Luiz Gonzaga e fomos no Museu Fonográfico do mesmo, aqui em Campina Grande. Rever Sansão (the dog), também. rs 

sábado, 22 de outubro de 2011

Sobre o que me transborda



Vim te falar de uma coisa que me transbordou ontem à noite - e hoje, e sempre. É algo que gosta de me roubar risos e também algumas lágrimas discretas e cheias de sentimento. Um sentimento que me faz revivê-lo, ao deitar em minha cama e me embalar com as canções que você cantava para mim. Aquela presença no pensar, em lembranças, no mexe-mexe de meu coração e ao constatar tristemente a sua ausência a dividir meu travesseiro, me aninhar em seus braços e buscando de maneira desesperada o seu cheiro. Por dentre lençóis, o casaco que você esqueceu aqui e foi lavado por engano, os meus livros. É, o cheiro dos meus livros me lembra você. Ainda que não se aproxime tanto do prazer e frescor que posso sentir ao aspirar toda a sua fragrância de carinhoso menino. O que venho falar, não encontro significados onde leio nem no que vejo. Mas, quando me arrepio, e você não está aqui para me abraçar. Quando tenho pesadelos e você não encosta suas mãos em meus ouvidos, me olha nos olhos e diz 'estou aqui'. Quando antes de você tocar a campainha, eu já abrir a porta por conhecer seus passos e seu perfume. O que me transborda e  quero confessar-te se chama saudade*, meu bem. Que busco cura, um jeito que dê jeito; e vida: a desejos meus que cruzem os teus e que seja felicidade nossa (de volta).

terça-feira, 18 de outubro de 2011

À querida Pé de bola


Eu sempre admirei uma amizade em que nunca houve estranhamentos, arranhões, mágoas e todo desentendimento possível. Um laço no relacionamento constante. Maduro. E por isso mesmo, importante demais para perder-se tempo distante desse alguém por besteiras e picuinhas. Só uma pessoa nessa vida eu não me arrependi de ter tido de fato um mal entendido. Ainda que devido a isto, passamos quatro meses sem nos falar. Ter sido ignorada, desprezada, e todas essas coisas mais que um coração magoado e ressentido faz "sem querer querendo". E por que a falta desse sentimento? Justa causa. Nobre causa. Pois nossa amizade se tornou inexplicavelmente melhor, o sentimento uma com a outra, a maneira de agir, de falar, e também a admiração crescente, claro. A doçura e cumplicidade, e a relação íntima que o tempo e espaço não mais afetam. Aquela amizade que pode-se passar anos, mas quando se reencontram... Nada mudou. Apenas milhões de novidades para contar, atualizar, fofocar. Como é bom poder ter essa certeza de ser bem vinda, de ser querida, de desejar "clichêmente" do fundo de meu ser o melhor do melhor deste mundo para alguém. De fato o melhor tesouro que podemos encontrar é um amigo. Pode partilhar com este tudo o que necessitamos expelir de nós mesmos. Sejam angústias, incertezas e confusões nossas... E até o mais belo sentimento demonstrado por uma frase que simplifica bastante coisa nisso: Há amigos mais chegados que irmãos (tudo bem que somos um pouco suspeitas de usar esse argumento, já que não temos irmãos. Porém, não só eu já te adotei como uma, como somos irmãs em (Cristo Jesus). Desejo um aniversário super carregado: de bençãos e alegrias que extrapolem em largos e doces sorrisos diariamente. Deus te abençoe, eu amo você (não reclame. u-u). Ops. E não chore. haha

Parabéns, Jéssica Aires de Oliveira (primas não, IRMÃS, hein!). <3

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Resultado da comemoração do blog


Bem, escolhi dois comentários. E fiz sorteio dos dois pelo site random.org

O primeiro texto, classificado pela ordem de recebimento em relação ao outro, o número 1, foi o de Sheylinha. E o segundo, de Bruno (que estava mega querendo ganhar o prêmio). Segue-se o print do sorteio...
Aliás, o prêmio é um livro. E como quem ganhou é chegada minha, se pá saímos e ela escolhe o livro dela e eu pago e tal. Sorry, Bruno. Amei seu texto, mas a culpa foi do site. Vai com a gente comprar, opina e depois pega emprestado com She. > < 

Também ganhei umas fotografias de Raphaely Albuquerque que logo mais posto por aqui. Obrigada, super criativa com fotos. \o

No mais, obrigada por quem participou. Continuem lendo o blog e pei e pá.
Beijones.



sábado, 15 de outubro de 2011

Da delicadeza


Quero vestir-me de borboleta e transformar o que exala em mim em uma nova cor.
Em meu casulo e a seu tempo me revestindo de novo ritmo, purpurina e esplendor.
Detalhes graciosos e encantados no compassar de belos rodopios não-coreografados.
Bailando novas pontes e cambalhotas macias por dentre lindezas pelo sol iluminados.
Rompendo algemas, prisões e casulo meu em natural metamorfose bonita e serena.
Banhar-me entre(novas)linhas de versos e magia perfumados de tua pele tão morena.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Queridos leitores,

amanhã este blog completa um ano (weeeeeee). Então, pessoas lindas que me acompanham, podem ir preparando as suas homenagens para ele. Não deixem a data passar despercebida, 'prele' não se transformar num blog emo depressivo, combinado? \o Estou aguardando, hein. Sejam criativos. Façam alguma coisa, pelamor. Pelo menos twittar isso. *momento desespero* [AA] hahaha, beijos. :*
Aliás, sabe que eu tive uma ideia?
Quero que vocês escrevam algo curto - um trecho, sobre o que vocês acham do blog. Assim, eu crio uma nova página com as opiniões de vocês, leitores assíduos, queridos e etc e tal. O melhor comentário - e verdadeiro, claro - ganhará um prêmio. ;x
O prazo é até o dia 16 (domingo). Na segunda, venho com o resultado. Podem me mandar por msn, comentário aqui, e-mail, etc. Mas vamos combinar que fica mais organizado e é melhor para evitar "roubo de ideias" por e-mail, do que comentário, etc.
E-mail: jaqsline@hotmail.com
QUEM pode participar: Meus seguidores lindos e amigos/colegas/conhecidos que embora não me sigam sei que leem com certa frequência - porém, nesse caso, não custa nada seguir agora, né? Pessoas estranhas que possam me aparecer do nada agora, aí de fato não rola. É estranho, hein. rs /tive que dizer

PS: O prêmio tem a ver com o contexto. Não, não é uma garrafinha de água. :P
@sheylamayraa diz: apelando nadinha...

À eterna Batatinha

"Todo sopro que apaga uma chama, reacende o que for pra ficar." [Ana e o mar - O teatro mágico]

Quando percebemos o tempo ir passando assim, e que aqueles tempos só nos pertencem hoje em lembranças, fotografias e alguns vídeos é o que nos traz a saudade, é o que reaviva uma parte de nossa vida, grande parte desta, aliás. Anos compartilhados, risos, choros, histórias (sim, grandes e confusas histórias!) e ainda muitos sopros - mas que agora venho te desejar: Sopro de vida, alegria e luz. E claro, de amor. Muito amor. Daqueles que nos segura firme na mão e nos sussurra que 'está tudo bem, vai dar tudo certo, eu te amo'. Que sentimos sua essência, seu aroma, seu hálito de carinho, mansidão e paciência. Agarre firme, garota. Não deixe escapar - só se forem os risos, aqueles melhores possíveis. Não esqueça de deixá-los virem à tona sempre que pensar em expulsar alguma lágrima. Recompense sua feição, transborde energia - da melhor: Iluminando o caminho com seu olhar cheio de fé, abrindo gentilezas com belos sorrisos furados de barroquinhas, e jeito, delicadeza, ingenuidade e imaginação de uma (terna e) eterna criança.

Feliz aniversário, Batatinha Nádilla (agora com acento agudo no 'a'). Aproveite seus 19, e 20 e assim por diante. <3
PS: E de Guilherme aqui, só o seu desejo. u-u

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Doce amor



Sabe aquele sorriso que escorre, que escapa, como sem querer - mas encoberto de um querer imenso, intenso, perfumado de alegria prazerosa, de campo, de chuva, de sonhos em uma manhã acolhedora, anestesiado por emoções vívidas, bem aspiradas e inspiradas, resultando num olhar sobre as coisas, a vida e si próprio encantado e encantador? De boas energias, calorosos abraços, paz interior que exterioriza-se na forma desse singelo sorriso já mencionado. Sim, o sorriso que se entrega, confessa gentilmente, se rende de boa vontade e por inteiro. A um novo começo, uma nova história, uma outra sintonia, nos sonhos, no aroma, no tempo, agora. Naquela fina, saborosa e esperada porção - na medida certa - do doce, tão doce amor. O melhor remédio para o frio (não importa qual), tristeza ou solidão, e com certeza para a falta de apetite: Para confiar, crer, entregar-se, viver, amar (e re-amar).


Presente de aniversário de Delminha, único e inesquecível (e modesto!), né? Te amo, felicidades e muita saudade. ;;

domingo, 9 de outubro de 2011

Crianças

Dia das crianças chegando, feriadão asilando em casa e eu apenas querendo me divertir - ainda que com minhas possibilidades de companhia no momento serem meus primos (sempre crianças) que eu os amo. Enfim, vou começar do começo, certo? Quando criança, eu me espelhava - e ainda me espelho dependendo das circunstâncias - em duas pessoas, uma tia e uma prima. Eram do tipo que quando elas saíam juntas ou sozinhas mesmo, eu queria ir também. Essa lembrança é de fato bem antiga. Então, com minha tia, eu tive a oportunidade de ir pro cinema uma das primeiras vezes de minha vida com alguém da família e que eu tivesse/tenho admiração 'inexpressa' (é uma admiração que é inexistente a maneira de expressá-la, palmas pra mim. rs). Ela me chamou, meus pais deixaram e fomos eu, ela e o namorado (e atual marido) - bacana, sempre gostei, ainda bem. 

Onde quero chegar é que eu fui muito feliz por isso e outros momentos também que minha prima me proporcionou. Elas não sabem. Bem... Penso que não sabem. Assim, que até hoje eu lembro, que reconheço, que fez diferença pra mim. Com meus primos é a mesma coisa. Porque se eu já amo crianças e busco de todo jeito fazer com que elas sorriam pra mim combinando um brilho ingênuo e incrivelmente lindo no olhar... Imagine com primos carinhosamente chamados de pirralhos agora mais do que nunca à minha disposição (é que me mudei e tô mais perto deles, anyway...)? Então, ontem eu chamei uma prima minha, de onze anos pra ir comigo, meu amigo (e uma amiga que acabou não indo) ao cinema. A mãe deixou, se preocupou com a indicação do filme (como se eu fosse irresponsável quanto a isso ¬¬) e deu-lhe o dinheiro, o cartão do passe, etc. 

Fomos. Lá, duas coisas que me chamaram muita atenção. Uma:
Eu: Larissa, consegue assistir filme legendado? 
Ela: Consigo! 
No começo do filme, quando passava aquelas cenas rápidas com os créditos ainda, eu pergunto: Tá conseguindo acompanhar? 
Ela, super animada e enfatizante: Não, mas tô AMANDO o filme!

Nossa, isso me fez rir MUITO. E me lembrou como é ser criança. rs
A outra coisa, foi que em algum momento do filme, ela me atira: Jaque, perdi meu brinco. 
Eu: Espera o filme terminar que quando acender as luzes a gente procura. 
E incrivelmente ela tinha perdido o brinco, porque a tarraxinha (que trauma desse nome, eca) tava com ela ainda - a menor peça e mais tensa de se achar.

Filme terminado, chega o cara que sai recolhendo o lixo do cinema. E nos viu procurando, me ouviu comentando sobre o brinco e ofereceu uma lanterna, perguntou se eu queria. Eu me derreti por ainda existir pessoas assim, porque sei lá, se fosse eu talvez, nem me importaria com essas frescuras de menina (ainda que reconheço, mesmo quase não usando brincos por alergia, que há uns que me fariam procurar e chorar -menos- mesmo. rs). Meu amigo se abaixou e foi procurando, ele foi outro que me surpreendeu. Ficando de QUATRO. É, meio tenso. E... Quem achou o brinco? Eu! \o Só que com meus dedos nada delicados não consegui pegar. Enfim, encontramos, devolvemos a lanterna, agradecemos e eu fiquei com uma porção de coisas a respeito na minha cabeça. 

Uma é que eu quero e amo ser para minhas crianças merecidamente admirável, fazê-las felizes, proporcionar bons momentos. E, claro, ter a confiança delas como quem confia num super-herói. O predileto de cada uma, continuando eu a guardar o meu cheetos que não comi durante o filme para levar pro Pedro, inventar um bolinho de queijo que deu super errado só para pegar a mão na massa com Joyce - que segundo ela, foi a primeira vez... E tantos mais. 

Para encerrar minha admiração e risos espontâneos que estas crianças também me proporcionam... Hoje depois dos bolinhos, faltou energia aqui e eu estava sozinha com Joyce (tem nove anos, bjs) e em um momento ela me solta: Jaqueline, vamos ligar pra polícia pra ela nos ajudar? Desse jeito! Meu Deus, como ri. Até liguei pro meu amigo pra comentar. É que ele também é louco por crianças e me acompanhou com as pérolas de Larissa do dia anterior.

Enfim (pela terceira vez), adiantando aqui... Tenham um feliz dia das crianças. E lembrem-se: Para fazê-las felizes, é só voltar a ser uma também (ou no meu caso, continuar sendo). É tão espontâneo as coisas, como acontecem, fluem, e nos rende histórias incríveis, engraçadas e muitos risos - dos melhores: Aqueles trocados, compartilhados, que foi memoravelmente vivido junto.

Não pense


Não pense que eu não me importo, não sinto ciúmes, não espero sua ligação e muito menos que eu não queira te ligar para passar horas e horas ouvindo sua voz. Não pense que eu escolhi não lutar, que me enganei a respeito de tudo que te confessei. Não pense que você é passado, que eu joguei errado, que eu venci. Ainda posso te sentir, mesmo que na minha imaginação e lembranças. Eu não brinquei, nem sequer joguei, eu te dei minhas fichas, te entreguei meu coração. Então se você pensa que eu quis fugir de você, você pensa distorcido. Eu queria fugir sim, fugir com você, para você, em você. Mas o que me restou fazer foi te presentear com meu mais sinuoso silêncio perante a sua preocupação em apenas pensar.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Quando me aperta o sentimento II


Senti falta da lembrança, dos flash's de minha memória de suas expressões, de sua essência, e também daquele dia tão triste; do escorrer-me lágrimas pelo rosto, até doer a barriga. Fungar o que vivemos e o que você significou para mim. Jamais esquecer-me e deixar de pensar em ti, nas suas peculiaridades de ser e beleza de espírito. Ai como me dói. Como queria vez e outra e sempre voltar no tempo e conviver mais contigo. Ou te trazer aqui comigo. E te trago, te levo, te guardo, carrego, não sossego, te amo!