Hoje tive uma experiência que levou o meu grupo a mega improvisar ao vivo. E pensando sobre improviso... Lembrei do amor. Quando você está apaixonado e quer falar com a pessoa responsável por esse afeto causado, a princípio nossa intenção pode ser até brigar (seja por qual for o motivo). Pensamos em todos nossos argumentos para acusar, exigir, colocar as cartas na mesa. Mas quando estamos face à face, o vento leva o que foi planejado e nos deixamos guiar ao improviso do que é amar.
Não adianta fazer planos quando falamos de sentimentos. Não adianta ser subjetivo ao ser perguntado sobre como está entre você e "xis". Não precisa mudar de assunto. Até porque mudando de assunto, estaremos deixando na cara o que sentimos. Eu até penso em discutir, até penso em dizer certas coisas, conversar apenas sobre determinado assunto. Fugir.
Mas o improviso do amor não deixa seguirmos o roteiro. Posso até tentar controlar minha carne. Mas meu coração, não. Talvez com o tempo... Talvez com o tempo peguemos gosto de nos livrarmos da ideia de termos sempre um roteiro de nossa vida e paixões em mãos. Porque a graça é justamente não saber claramente o caminho. Basta apenas dar um passo, um atrás do outro...
PS: É uma boa ideia o plano da foto. :*
Mas o improviso do amor não deixa seguirmos o roteiro. Posso até tentar controlar minha carne. Mas meu coração, não. Talvez com o tempo... Talvez com o tempo peguemos gosto de nos livrarmos da ideia de termos sempre um roteiro de nossa vida e paixões em mãos. Porque a graça é justamente não saber claramente o caminho. Basta apenas dar um passo, um atrás do outro...
PS: É uma boa ideia o plano da foto. :*
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