Se eu fosse escolher um alguém em quem confiar as minhas verdades, sem máscaras, nem farsas e sorrisos encobertos... Encobertos para o que sou, o que sinto, o que quero, o que quis, o que já não se é mais, o que pensei outrora, o que me resta existir. O que me resta calar. O que me resta é ouvir. Ouvir meu silêncio ensurdecedor gritar que eu preciso de você. Embora se eu fosse escolher... Eu preferiria não ter escolha.
2 comentários:
Dona Jaqueline, que surpresa boa encontrá-la por aqui! E que texto, hein! =] Desnudar para alguém nossa alma é ato tão íntimo, tão necessário de confiança, de merecimento. A gente acaba se guardando mais...
Fer, agradeço pelo comentário e por ter me achado nesse mundo de confissões. Acompanhando seu blog também. ^^
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