Se eu fosse escolher um alguém em quem confiar as minhas verdades, sem máscaras, nem farsas e sorrisos encobertos... Encobertos para o que sou, o que sinto, o que quero, o que quis, o que já não se é mais, o que pensei outrora, o que me resta existir. O que me resta calar. O que me resta é ouvir. Ouvir meu silêncio ensurdecedor gritar que eu preciso de você. Embora se eu fosse escolher... Eu preferiria não ter escolha.